quinta-feira, 8 de novembro de 2012

IMPULSOS VERDADEIROS

Nas nossas ações deveríamos seguir o impulso verdadeiro e espontâneo que nos vem do alto e não obedecer aos motivos de ordem contingente, egoística, restrita. Devemos amar a vida, respeitá-la, gozar as suas belezas e alegrias, permanecendo, porém, sempre desapegados internamente, sabendo que tudo é transitório, ilusório; esta vida é o reflexo de outra mais verdadeira e real.

Não devemos deixar de nos dedicar às criaturas, às formas, mas devemos nos dedicar tendo a consciência de que são invólucros da Vida Una, da Vida Divina e não por apego e pavor da morte.

Quanto à felicidade, mesmo sabendo que as alegrias da Terra são efêmeras e transitórias, devemos saber gozá-las como dons temporâneos, sem sermos tétricos, tristes e exageradamente sérios. Devemos saber gozar um belo dia de sol. Um jardim florido, um afeto sincero, a graça de uma criança, uma obra de arte, mas, com desapego, sabendo, em nosso coração, que a verdadeira alegria é outra, que a verdadeira felicidade é qualquer coisa diferente e inexprimível e que um dia nos será possível conhecê-la e prová-la.

Devemos ser alegres e serenos, permanecendo, entretanto, livres e desapegados interiormente. Enquanto estivermos presos pelo turbilhão dos desejos, estaremos atados a uma infinidade de apegos, estaremos preocupados, agitados, irrequietos, infelizes, sem perceber o chamado da nossa Alma e sem podermos ser sensíveis ao seu contínuo e constante apelo.

Dra. Angela Maria La Sala Batà

Fonte: do livro “Do Eu Inferior ao Eu Superior”
Fonte da Gravura: Acervo de autoria pessoal

OS DOZE PONTOS ORIGINAIS DA MAÇONARIA (as 12 Tribos de Israel)



Existem na Franco-maçonaria doze pontos originais, os quais formam a base do sistema, e que fazem parte do ritual de iniciação. Sem a existência desses pontos, nenhum homem poderia ter sido legalmente aceito na Ordem. Toda pessoa que se tornou um maçom deve estudar estas doze formas da cerimônia, não somente no primeiro grau, mas em cada um dos posteriores.
 
Portanto, podemos observar que nossos antigos Irmãos os consideravam de suma importância nas cerimônias de iniciação e, consequentemente, deve lhes ter dado muito trabalho conseguir uma explicação simbólica para eles. Embora eles não façam mais parte dos Sermões da Grande Loja Unida da Inglaterra, é de valor dar uma pequena explicação do que eles representam.

A cerimônia de Iniciação, já que esses pontos constituíam parte importante do ritual, foi dividida em doze partes, em alusão às 12 tribos de Israel, e cada uma das quais se referia a um ponto, da seguinte forma:

1ª parte: A abertura da Loja, era simbolizada pela tribo de Rubem, o primogênito de Jacob, que o chamava "o princípio de sua energia." Por conseguinte, era devidamente apropriada e adaptada como emblema dessa cerimônia, que é essencialmente o começo de toda iniciação.

2ª parte: A preparação do candidato era simbolizada pela tribo de Simeão, porque ele preparou os instrumentos de guerra para a luta contra os Shequemitas; essa parte da cerimônia em que se descreve essas armas ofensivas, era praticada como sinal de repulsa pela crueldade implacável que resultou desse incidente.

3ª parte: A informação dada pelo C. I. refere-se à tribo de Levi, porque na guerra contra os Shequemitas, supõe-se que foi ele que deu o sinal de aviso a Simeão seu irmão, com quem havia combinado a lutar contra esse povo.

4ª parte: A entrada do candidato na Loja simbolizava a tribo de Judah, porque foi a primeira a cruzar o rio Jordão e penetrar na terra prometida, eles que vinham de um lugar de servidão e ignorância, assim como da solidão do deserto por onde passaram, agora para eles Canaan lhes significava a terra da luz e da liberdade.

5ª parte: A invocação era simbolizada pela tribo de Zebulão, porque a oração e bênção que Jacob proporcionou a ele, e não a seu irmão Issachar.

6ª parte: As viagens referem-se à tribo de Issachar, que considerada como indolente e inútil, necessitava como diretor supremo um guia que a elevasse à mesma altura das outras tribos.

7ª parte: O avanço até o altar era simbolizado pela tribo de Daniel, para nos demonstrar, por oposição, que devemos avançar até a verdade e santidade tão rapidamente, e não fazer como essa tribo que se lançou à idolatria, e cujo objeto de veneração era a serpente de cobre.

8ª parte: A obrigação se refere a tribo de Gad, e se refere ao juramento solene feito por Jephtah, Juiz de Israel, que pertencia a essa tribo.

9ª parte: A confidência feita ao candidato, dos mistérios, era simbolizada pela tribo de Asher, porque era então que ele recebia os ricos frutos do conhecimento maçônico, assim como Asher se dizia ser o herdeiro da fartura e dos esplendores reais.

10ª parte: A investidura com a pele de cordeiro, o avental, pelo qual se declarava o candidato livre, se refere à tribo de Neftali, a qual foi investida por Moisés com uma liberdade singular quando disse: "Oh! Neftali, recebei os benefícios, pois o Senhor os tem coberto com seus favores, e possuis portanto o Ocidente e o Sul."

11ª parte: A cerimônia do ângulo Nordeste da Loja se refere à tribo de José, porque esta cerimônia nos recorda a parte mais rudimentar da Maçonaria pelo motivo de que as duas metades das tribos de Efraim e de Manasseh, das quais foi formada a tribo de José, eram consideradas mais rudimentares que as demais, por descender dos netos de Jacob.

12ª parte: O encerramento da Loja era simbolizado pela tribo de Benjamim, que foi o filho caçula de Jacob, e com ele termina a energia transmitida por ele.

Estes eram os doze pontos importantes da Franco-maçonaria, que constavam dos sermões e leituras antigas. Embora atualmente não sejam conhecidos, não se pode negar que eles contribuíram em algo ao simbolismo e a informação religiosa da Franco-maçonaria.

De qualquer maneira, são ensinamentos da antiguidade Maçônica, e como tais merecem nossa atenção.

. . .

Em outra versão:

Os Doze Pontos da Maçonaria (por Anibal Santos .'.)

Os doze pontos originais foram baseados nos 12 filhos de Jacob, e simbolizam o caminho do candidato através de seu primeiro grau. São eles:

1. Abertura da loja: Refere-se à tribo de Rubens, o primeiro nascido de Jacob – o início de sua força. Sem a abertura não poderia haver loja.

2. Preparação do Candidato: Simboliza a tribo de Simeão, porque Simeão preparou os instrumentos para a matança do Semitas. Em parte, isto simboliza a repugnância maçônica à crueldade, manifestada neste evento. (ser destituído de todos os objetos metálicos).

3. As Informações do 2° Diác.: Refere-se à tribo de Levi. A lenda diz que Levi preveniu seu irmão Simeon da execução da matança do semitas. A Franco-maçonaria denuncia a crueldade com pessoas desamparados.

4. Entrada do Candidato na Loja: Simboliza a tribo de Judá; eles foram os primeiros a cruzarem o Rio Jordão, e alude ao transcurso do candidato do deserto da escuridão para a terra da luz e liberdade.

5. A Prece: Simboliza a tribo de Zebulão, porque as orações e bênçãos que Jacob recebia eram em deferência à seu irmão Issachar.

6. A Perambulação: Se refere à tribo de Issachar. Sendo pouco desajeitada em caráter, esta tribo precisou de um líder especial para que avançasse a um grau evolutivo igual às outras tribos.

7. Avançando para o Altar da Franco-maçonaria: Simboliza a tribo de Dan. Mostra-nos que deveríamos avançar em direção à verdade e santidade com velocidade, contrastando com o rápido declínio de Dan na idolatria.

8. O Juramento: Refere-se à tribo de Gad, e alude para o voto solene feito por Jefté, juiz de Israel, e membro desta tribo.

9. Confiando os Mistérios da Ordem: Foi simbolizado pela tribo de Asher. Esta tribo foi presenteada com os frutos repletos de conhecimentos maçônicos.

10. A Investidura do Avental: Refere-se à tribo de Naphtali. Esta tribo foi investida com uma liberdade peculiar por Moisés na profecia, “oh Naphtali, satisfeito com o favor e cheio com as bênçãos do Senhor, possua tu o oeste e sul.”

11. Cerimônia no Canto Nordeste: Refere-se à tribo de José, e seus dois filhos Ephraim e Manasseh, cabeças de duas meias-tribos.

12. Fechamento da Loja: Refere-se à tribo de Benjamim, o filho mais jovem de Jacob, deste modo concluindo sua força.



(Autor e fonte desconhecidos)



Postado por Diego Acioly .'.

Fonte: http://lojaganganellidorio.com.br/blog/?p=179
Fonte da Gravura: voxcalantisindeserto.blogspot.it

DURMA BEM

“Quando uma pessoa vai dormir à noite, a alma a deixa para se elevar; cada alma, de maneira própria.” – O Zohar

O Zohar nos diz que, quando dormimos, a maior parte de nossa alma deixa o corpo para se conectar ao Mundo de 99% de Luz. Fica apenas o necessário para proteger nosso corpo. O tempo que passamos dormindo não é apenas para o corpo descansar; é um tempo em que nossa alma acessa a fonte de seu poder. Os sonhos são uma forma de nossa alma nos lembrar de nosso trabalho espiritual.

Desligue a TV antes de dormir. Tome um banho. Passe algum tempo entre os lençóis estabelecendo uma intenção para a sua jornada noturna. Peça à Luz que lhe envie mensagens na forma de sonhos que revelem a você seu significado, e lhe deem orientação para remover bloqueios em todas as áreas de sua vida.

Rav Yehuda Berg

Fonte: Centro de Cabala
www.kabbalah.com
Fonte da Gravura: Acervo de autoria pessoal

A ESSÊNCIA

Prossiga sempre para a força (balam). Não aceite mentira, maldade e desonestidade - que denotam um traço fundamental fatal de covardia e fraqueza (bala heenam). A fraqueza nasce em aceitar como verdade uma imagem inferior de si mesmo e não aquela que os fatos garantem. 

Esse é o principal erro. Você acredita que é a casca, mas você realmente é o cerne. 

Todas as práticas espirituais devem ser encaminhadas para a remoção da casca e a revelação do cerne. 


Enquanto disser: "eu sou fulano de tal", você está fadado a temer. Quando você diz e sente "Eu sou Divino" (Aham Brahmasmi), você recebe uma força invencível.”

Sathya Sai Baba
 
Fonte: www.sathyasai.org
Fonte da Gravura: Acervo de Autoria pessoal

A HERANÇA

(...)  “E guardarás os seus estatutos e os seus mandamentos, que eu te ordeno hoje, para que seja bem para ti e para teus filhos depois de ti.” (Deuteronômio 4:40)

O texto aparentemente fala de uma herança intelectual, que é passada de pai para filho. Mas com a sabedoria da Cabala, podemos decifrar os códigos ocultos no texto.

A herança intelectual e espiritual é o que permite a evolução da humanidade como um todo. Por isso os textos cabalísticos foram passados de mão em mão, por milhares de anos, resistindo à catástrofes naturais, guerras e perseguições. E não é por acaso que a repetição do texto dos dez mandamentos aparece nesta porção da Torá. A energia contida naquele episódio, um espetáculo do mundo espiritual, precisa ser sempre relembrada.

Este legado precisa ser passado para nossos filhos, biológicos ou não. Mais ainda, precisa ser passado de nós para nós mesmos. Sim, porque já recebemos muitas bênçãos em nossas vidas e teimamos em esquecê-las, perdendo assim nossa confiança e nosso propósito. Que possamos lembrar destes milagres, em especial o maior deles: a vida que acontece neste exato momento.



Ian Mecler



Fonte: Portal da Cabala
www.portaldacabala.com.br
Fonte da Gravura: Acervo de autoria pessoal

SONHO E REALIDADE



Uma pessoa tem um pesadelo, sonha, por exemplo, que está a ser perseguida. Ela corre, corre, e depois abre-se diante de si um abismo vertiginoso para onde ela cai... Que angústia! Mesmo depois de despertar, durante alguns minutos ela ainda fica perturbada como se aquilo que acabou de sonhar fosse a realidade. 

Que conclusão é possível tirar desta experiência? Se se pode tomar o sonho por realidade, também se pode considerar a realidade como um sonho. Sim, e é o que fazem os sábios. Seja o que for que lhes aconteça, eles dizem: «Eu estou a sofrer, estou angustiado, sinto-me perseguido, mas trata-se de um sonho e, quando eu despertar, não restará um vestígio de tudo disto.»
 
Vós direis que todos estes raciocínios não vos impedirão de sofrer. Claro que não, mas aqueles que têm pesadelos também sofrem: agitam-se na cama, gritam; no entanto, o que os faz reagir assim não é a realidade. Aliás, é isso mesmo que eles dizem para si próprios quando acordam. Então, quando estiverdes a sofrer, dizei para vós próprios que isso não é a realidade.
 
Omraam Mikhaël Aïvanhov


Fonte: www.prosveta.com
Fonte da Gravura: Acervo de autoria pessoal

7 RAIOS - 7 PLANETAS




7 raios (qualidades) 
7 planetas (sagrados)

Os 7 raios são as 7 energias básicas que vivificam e constroem através da matéria básica primordial (prakriti) todas as formas do universo, conduzidos e regidos pela “mente de Deus” ou propósito primordial.

Raio é o termo aplicado a uma força ou a um determinado tipo de energia que enfatiza a qualidade que exibe tal força, e não o aspecto forma que ela cria. Esta é a verdadeira definição de raio. (Alice Bailey - Psicologia Esotérica I, 250)

Portanto, quando falamos de raios, não falamos de formas expressas, mas das consciências ou qualidades que estas aparências contêm.

Este setenário energético está presente em todos os lugares do universo, e em relação ao nosso sistema solar, seus órgãos de expressão são os 7 planetas sagrados, que para a astrologia da Alma são: Vulcano (não descoberto), Júpiter, Saturno, Mercúrio, Vênus, Netuno, Urano.

Colocando de forma simples, nosso sistema solar tem 7 chacras – glândulas (planetas) que condicionam toda a sua qualidade expressiva. Este padrão tem reflexo em nosso microcosmo e suas distintas consciências: física – etérica – emocional – mental – personalidade (inteligência prática) – alma (intuição) – espírito (vontade) sendo estas três últimas as mais poderosas.

Aqui faremos uma reflexão sobre estas 7 energias de um ponto de vista psicológico e tendo em conta a dualidade: mais evoluído - menos evoluído. A dualidade neste caso é uma ferramenta que nos serve para poder aprofundar nos conceitos através da comparação e o reconhecimento, não para estereotipar o ser humano, já que este é, por essência, muito mais que uma dualidade, é um todo que recebe, assimila, experimenta, compreende e evolui.

A consciência sempre é a regente deste processo; quanto maior consciência, maior capacidade de compreender e dirigir a qualidade do raio – planeta implicado e menor dependência do aspecto forma ou aparência.

Assim como pensa em teu coração, assim és tu.


VII Raio de Magia e Ritual – Urano
 
Não Evoluído: A desordem e a exagerada atividade vistas como algo original. Extravagância e perversão. O raio VII está muito conectado com a matéria e o poder das formas, (chacras sacro e raiz) daí sua capacidade para dominar o meio ambiente de forma egoísta, magia negra.
 
Evoluído: A ordem e a correta atividade produzem magia branca. Sua conexão com a realidade é total, não conhece o apego e pode manifestar vontade espiritual. Para a astrologia esotérica Urano é o Mago Branco e sua qualidade básica é a capacidade de manifestar o divino através da Matéria. Daí que na entrante Era de Aquário de VII raio se fale tanto da manifestação material do reino de Deus na terra.
 
Urano: As revoluções, originalidades, cerimônias, serviço social, grupos, magia, eletricidade, pedras preciosas, internet, ocultismo… aplicadas com dinâmica e efetividade. A luz da geometria, a irradiação do “brilhante”.


VI Raio de Devoção e Idealismo – Netuno (plexo solar)

Não Evoluído: Para um ser não evoluído Netuno se mostra através de um Marte egoísta: Suspeitas, violência, fanatismo, personalidade exagerada; o guerreiro Marte é um planeta não sagrado regido pelo VI Raio. Esta energia não evoluída confere supremacia ao aparente (espelhismo emocional).
 
Evoluído: aqui a qualidade do VI Raio (Netuno) aparece através da capacidade de ser amoroso, empático, ter personalidade generosa, ser pacífico, devocional e corretamente dirigido. Marte transmutado, o guerreiro interior, a coragem divina, sentimento místico.
 
Netuno: a flexível imaginação amorosa. O ideal do Coração de todos.


V Raio de Ciência concreta – Vênus

Não Evoluído: Um excesso de devoção à forma - matéria das coisas. Capacidade de analisar para separar, intenção de adquirir, possuir. A mente inferior destruidora do real, crítica, separatista. A consciência não evoluída utiliza a qualidade de pensar e analisar para obter atividade material.
 
Evoluído: Luz na mente, relação correta com nossa Alma através de uma mente sábia. O poder de avançar, de não cair em espelhismos nem ilusões infundadas. Atitude frente às experiências da vida cheia de sabedoria, saber antes de falar e fazer. Na bíblia a qualidade positiva de Vênus se expressa na frase: “E Deus viu que era bom”.
 
Vênus: Relação das dualidades através do centro ajna, atitude harmônica, mente dirigida. O pensar do coração.


IV Raio de Harmonia no conflito – Mercúrio

Não Evoluído: confusão, constante luta, crise, instabilidade, “compreensão ou curiosidade exagerada” por “algo” que não é útil para a Alma, falta de equilíbrio.

Evoluído: Equilíbrio que evoca a intuição. Harmonia, unidade, expressão da beleza da Alma. Mercúrio esotericamente é a “grande curiosidade” capaz de unir as dualidades internas e assim conquistar maior harmonia entre o superior e o inferior.
 
Mercúrio: a capacidade de unir o “céu com o inferno”


III Raio de Inteligência prática – Saturno (chacra – garganta)
 
Todos os raios-planetas têm sua lei inquebrantável, mas talvez seja neste III raio-Saturno onde a Lei é mais exigente, já que esta energia tem uma relação direta com a qualidade mais desenvolvida na Matéria: Inteligência – Prática (reação naturalizada). Como diz o ditado: “uma macieira não pode dar peras, mas maçãs”.

Não Evoluído: manipular forças (pensamentos, emoções …) através do desejo ou do medo e com intenções egoístas. Atividade excessiva, anseios materiais, ilusão, maya.

Evoluído: Manipular forças para revelar a verdade e a beleza, atividade ordenada, correta ação, boa vontade. Serviço inteligente e prático.
 
Saturno: a oportunidade de servir à humanidade de forma real e eficiente. Evolução real graças à possibilidade de compreender a experiência “difícil” como uma oportunidade (Inteligência prática).


II Raio de Amor e Sabedoria – Júpiter (chacra coração)

Este é o raio matriz deste universo, daí a “grandeza de Júpiter”. O último propósito deste universo é expressar a plenitude do Amor. Todos os raios e formas de expressão estão matizados por este grande raio, já que todos vivem no mesmo universo. Por tanto, todos os 7 Raios têm o matiz de Amor.
 
Não Evoluído: Poder de construir para fins egoístas, realização destes fins. Capacidade de sentir, mas ao mesmo tempo de ser “frio”, distante. Fazer as “coisas” para que as pessoas gostem dele.
 
Evoluído: Capacidade de construir - ensinar através da compreensão e da palavra a favor do Plano – Humanidade. Sensibilidade ao todo, inclusividade. A iluminação. A correta linguagem graças à sabedoria adquirida. Amor dirigido.
 
Júpiter: a expansão do amor que compreende e inclui.


I Raio de Vontade e Poder – Vulcano - Velado pelo Sol (chacra coronário)


Não Evoluído: Desejo centralizado, capacidade de dominar, controlar, destruir, de estar isolado, sem amor…. de fato nas personalidades egoístas este raio se expressa através de uma personalidade (Sol) excessiva e/ou com um Plutão controlador centralizado.

Evoluído: A palavra chave é Vida, o raio um (Sol-Vulcano) evoluído é um ser dinamicamente ativo, vital, com intenção de servir a humanidade, e capaz de compreender a qualidade amorosa da destruição e do poder. Destrói para poder dar liberdade ao amor construtor. Includente do próprio ser vital. 

Plutão (não sagrado): Este planeta está relacionado com o chacra raiz e sua capacidade de transmutar a matéria. Quer dizer, a kundalini é despertada quando chega o momento através da influência do centro coronário, sua intenção é destruir e purificar, e é despertada quando chega o momento graças à correta atitude mental.

Sol – Vulcano: A máxima energia a serviço do bem. Vontade para o bem: Vulcano.


Saber relacionar honestamente estes 7 raios-planetas com os nossos 7 corpos de consciência é um dos primeiros passos que deve dar aquele que pretende seguir o aforismo grego: “conhece-te a ti mesmo”.

Não é difícil… a palavra-chave é “simplicidade”.




David C. M.





Fonte do texto e da Gravura:
LOGOS - Grupo de Investigação em Astrologia Esotérica
http://logosastrologiaesotericaport.blogspot.com.br/



Para aprofundamento as seguintes obras são aconselhadas:

- "Tratado dos 7 Raios", de Alice A. Bailey
- "A Astrologia e os Sete Raios", de Alan Oken
- "Os Sete Temperamentos Humanos". de Angela Maria La Sala Bata