segunda-feira, 24 de junho de 2013

LIGAÇÃO COM DEUS

A única coisa que Deus quer de nós é que sejamos felizes e espalhemos felicidade ao redor. 

Ele nos diz como podemos ser felizes quando nos ensina a LEI DO CARMA: o que semearmos iremos colher. 

Aqueles que amam Deus e são obedientes dessa maneira, experimentam Seu amor e proteção. Todas as preocupações acabam. 

Esse é o papel que precisamos desempenhar agora: conectar com Deus, captar Seu amor, canalizar isso para os colegas e enriquecer suas vidas. 

Essa ligação de amor com Deus chama-se IOGA e tem o poder de transformar seres humanos em anjos.


Brahma Kumaris


Fonte: www.bkumaris.org.br
Fonte da Gravura: Acervo de autoria pessoal

ESCRITURAS SAGRADAS


Um aspecto pouco lembrado quando estudamos a Torá (Pentateuco) é que o povo judeu foi subjugado mais de uma vez por outras nações (Assíria, Babilônia, Egito etc.). É compreensível, portanto, que no cativeiro o povo judeu teve contato com o folclore desses outros povos e, num processo muito natural, acabou incorporando elementos estrangeiros ao seu.

A Gênese, por exemplo, é visivelmente uma interpretação ou visão da saga de Gilgamesh (Babilônia). Sabemos que grandes enchentes e catástrofes ocorreram (como sempre ocorrem) em vários pontos do planeta. Praticamente todas as culturas antigas falam de uma grande cheia e, a partir desse fato, nasceram muitas histórias, narrações e mitos simbólicos.

Tendo em vista a degradação moral, mental e espiritual dos povos daquela época, por um lado, e a ocorrência de uma grande enchente (ou várias enchentes), por outro lado, a associação tomou um sentido moral e teológico. Assim, em todas as tradições e mitos o homem era purificado de sua degeneração, colhendo dos males que ele mesmo plantou, pela ação dos elementos, no caso em questão, a água. Esta assume uma qualidade de purificadora e restauradora.

Mas o mais importante em todas as narrativas e mitos simbólicos é que acabam por esclarecer diversos aspectos da caminhada humana. A lenda ou narrativa do "dilúvio", nos mostra, claramente, dentre inúmeras interpretações e ensinamentos válidos, duas lições.

A primeira delas é que a natureza (o Criador) sempre preserva a criação (numa "arca", no caso bíblico), ou o melhor da criação, em todas as circunstâncias.

A segunda lição que podemos tomar é que quando momentos caóticos ("diluvianos") acontecem na vida humana, precisamos nos "salvar" construindo uma "arca", ou seja, um espaço interior para análise, reflexão e tomada de novos rumos na vida. O mesmo acontece com a humanidade como um todo.

Os mitos, parábolas e alegorias de todas as escrituras do mundo são ricas em ensinamentos desde que não tomadas literalmente, ou se transformem em bibliomania ou bibliolatria.


Prof. Hermes Edgar Machado Jr. (Issarrar Ben Kanaan)



Fonte da Imagem: Acervo de autoria pessoal