quarta-feira, 9 de março de 2016

SÁBIO - AQUELE QUE CONSEGUE LIBERTAR-SE DOS FARDOS INÚTEIS DA EXISTÊNCIA

O sábio é aquele que conseguiu libertar-se dos fardos inúteis da existência. Ultrapassou nele as regiões das nuvens e do pó, isto é, os planos astral e mental (os pensamentos e os sentimentos egoístas, vulgares), para se elevar até às regiões onde brilha um sol eterno. E o seu único desejo é transmitir a todos a sabedoria que conquistou à custa de tantos esforços. Mas quanto tempo é necessário para alguém fazer os outros compreenderem o que ele próprio compreendeu! A única coisa que o sábio pode comunicar imediatamente é, pois, a alegria que lhe é proporcionada por essa sabedoria, a alegria que transborda da sua alma e a que também se pode chamar amor. Por causa dessa alegria e desse amor que chegam até eles, os humanos são obrigados a refletir. Pelo menos questionam-se acerca do caminho pelo qual também eles poderiam atingir o mesmo estado de consciência.




Omraam Mikhaël Aïvanhov





Fonte: www.prosveta.com
Fonte da Gravura: Acervo de autoria pessoal

REFLEXÕES PARA A CONSCIÊNCIA DA ALMA

A raiva é a emoção que tenta segurar todas as outras emoções. Se alguém tenta atacar aquilo que acreditamos ou apreciamos, a raiva vem à tona para afugentar o atacante. Esse é um exemplo do uso da raiva para proteger nosso eu simulado, nosso sentido de ego. No entanto, quando nos reconhecemos como seres humanos e quando experimentamos a beleza da nossa verdadeira consciência, a dependência de aprovação externa é reduzida. Redescobrimos quietude e estabilidade interna. Assim, a necessidade de usar a raiva como nossa protetora é eliminada. (Yogesh Sharda, Administrando a raiva, Revista Confluência, março/abril 2001)

Precisamos acabar com os problemas tão logo eles nascem. Dessa forma não poderá haver expansão dos problemas. Se terminarmos com eles instantaneamente, a prole dos problemas não poderá surgir. Há prole quando um traço de algo permanece. Se terminarmos mesmo com o resquício sutil do problema, de onde a prole viria? Este é o momento para fazermos o controle de natalidade dos problemas.

Existe uma história que relata uma conversa entre os dedos da mão. Cada um exaltava sua própria importância. O polegar dizia que era o mais importante porque com ele se faz a impressão digital. O indicador dizia que ele é usado para apontar Deus, sendo assim o mais especial. O dedo médio se achava o melhor porque é o maior. O anelar dizia ser o dedo onde todos usam o anel. E o dedo mínimo dizia ser muito cooperativo e por isso imprescindível. Porém, individualmente nenhum deles é capaz de realizar uma tarefa. Todos precisam trabalhar juntos. Essa é a maravilha da unidade. (Dadi Janki)

Não podemos pensar que as coisas sempre vão ser como gostaríamos que fossem. Que o comportamento dos outros irá combinar com os nossos sentimentos, atitudes e valores; que eles serão sempre suaves conosco. É dito que tanto a chuva como o sol são necessários para formar um arco-íris. São os desafios que criam os campeões. (BK Suredran, Self-esteem and human relationships, World Renewal, December, 2003)




Brahma Kumaris





Fonte: www.bkumaris.org.br
Fonte da Gravura: Tumblr.com