segunda-feira, 28 de novembro de 2016

SERVIR AOS SEMELHANTES É SERVIR A DEUS

Todos devem desenvolver o espírito de sacrifício (tyaga). Você deve servir as pessoas com seu corpo. Você deve valorizar bons e nobres pensamentos em sua mente. Você deve usar sua riqueza para apoiar instituições de ensino e outras para ajudar as pessoas. Alimente os famintos. Este é o caminho para levar uma vida com propósito e sublime. A vida lhe foi dada não para se engordar. O corpo é o instrumento básico para a prática da retidão (Dharma). Dedique todo o seu tempo ao serviço e ao bom desempenho dos seus deveres. Só Deus pode transformar seus esforços espirituais em uma experiência transcendental. Deus é onipresente; Ele está em toda parte e dentro de você. Você é Divino! Certifique-se de que suas práticas espirituais (Sadhana) não sejam por qualquer motivo egoísta. Elas devem promover o bem dos outros. Abandone o egoísmo, cultive o amor altruísta pelos outros e santifique sua vida. Então, você experimentará Sakshatkara, a visão do Divino dentro de você. (Discurso Divino, 7 de julho de 1990)

Serviço a outros seres humanos é mais necessário que serviço ao próprio Senhor. Na verdade, esse serviço é igual ao serviço a Deus. Esse é o caminho da devoção real. Pois que maior modo pode haver para agradar a Deus do que agradar a seus próprios filhos? O Purusha Sukta fala do Divino (Purusha) como tendo mil cabeças, mil olhos e mil pés. Isso é para dizer: "Todos são Ele!" Embora haja menção a mil cabeças, mil olhos e mil pés, não há nenhuma menção de mil corações! Há apenas um coração! O mesmo sangue circula por todas as mãos, olhos, pés e pernas. Quando você cuida da integridade física, você está realmente cuidando de todo o corpo. Da mesma forma, quando você serve seus semelhantes, você está realmente servindo a Deus! (Palavras de Sathya Sai, Volume 6, Capítulo 2, Março de 1966)






Sathya Sai Baba







Fonte: http://www.sathyasai.org.br/
Fonte da Gravura: Tumblr.com

A LUZ E O MUNDO DIVINO

Dentre todas as realidades visíveis, a luz é a que melhor exprime o mundo divino. Ela permite-nos ver, mas, em si mesma, é impossível de apreender. Por isso, Deus é, muitas vezes, assimilado à luz. Diz-se que Deus é luz, mas que luz?... Na realidade, nós não conhecemos a luz; aquilo que assim denominamos no mundo físico não passa, ainda, da materialização grosseira de uma força situada muito para além e que aceitou manifestar-se sob a forma de radiações, de vibrações. Deus está, pois, ainda muito para além daquilo que a luz pode revelar-nos d’Ele. Nada pode defini-l’O, nada pode dar-nos uma ideia dele, exceto aquilo que conseguimos descobrir em nós, quando nos pomos ao seu serviço. Mas, mesmo nesse momento, ainda que possamos dizer aquilo que vivemos, aquilo que sentimos, não podemos dizer aquilo que Ele é.





Omraam Mikhaël Aïvanhov






Fonte: www.prosveta.com
Fonte da Gravura: Tumblr.com