domingo, 28 de maio de 2017

REFLEXÕES PARA A CONSCIÊNCIA DA ALMA


Doçura é a maestria dos sentidos. Olhos que vêem o fundo das coisas, ouvindo que escutam o coração das coisas, voz que só expressa a essência das coisas. Doçura é o resultado de uma longa jornada interior ao âmago da vida e a habilidade de lá descansar e assistir. O que é realmente doce nunca pode ser vítima do tempo, porque doçura é a qualidade da pessoa cuja vida tocou a eternidade.

O corpo é como um templo; a alma é como uma centelha de luz. O corpo é como um carro; a alma é como o motorista deste carro. O corpo e o cérebro são como um computador; a alma é quem programa e usa o computador. É dito que a alma é uma estrela minúscula que vive no centro da testa, entre as sobrancelhas. Aqueles que praticam a consciência da alma se tornam auto-soberanos. (B.K. Jagadish Chander, Easy Rajyoga, Brahma Kumaris Ishwariya Vishwa Vidyalaya, Mount Abu)

A diferença entre o que dizemos e o que fazemos, entre o que prometemos e o que realizamos, é como a drenagem de uma estrada. Assim como a água escorre através da drenagem, nosso poder nos escapa quando existe uma diferença entre nossas palavras e nossas ações. Para manter o poder interior pergunte a si todos os dias: meus pensamentos, palavras e ações estão alinhados?

Seja sempre um doador nos relacionamentos. Seja como o sol, que dá luz a todos – sejam eles bons ou não. A natureza não faz distinção entre um ou outro enquanto doa. Seja como uma árvore que dá sombra a todos independentemente das qualidades de cada um. Seja com um rio que dá água a todos. Mostre compaixão nos relacionamentos. Isto significa amar mais do que a pessoa merece. Mude conflito em harmonia com paciência e o relacionamento fluirá suavemente. (R.K. Langar, Relationship – a beautiful aspect of life, The World Renewal, 2012)




Brahma Kumaris






Fonte: www.bkumaris.org.br
Fonte da Gravura: tumblr.com