Assim como as fibras do cérebro são as últimas a se consolidarem no veículo físico em que encarnamos na Terra, a memória perfeita é o derradeiro altar que instalamos, em definitivo, no templo da nossa alma, que, no planeta, ainda se encontra em fases iniciais de desenvolvimento.
É por isso que nossas recordações são fragmentárias...
Todavia, de existência em existência, de ascensão em ascensão, nossa memória gradativamente converte-se em visão imperecível, a serviço de nosso espírito imortal...
Francisco Cândido Xavier/André Luiz
Fonte: do livro "Entre a Terra e o Céu"
Fonte da Gravura: Acervo de autoria pessoal
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