sexta-feira, 22 de março de 2013

ACÚMULO DE BENS MATERIAIS


O mundo está se erguendo sobre a fundação arenosa do mundo sensorial. 

Como o macaco que não pode retirar sua mão do pote de pescoço estreito, pois ele primeiro pegou e segurou um punhado de amendoins que o pote continha, as pessoas estão sofrendo hoje. 

Elas não estão dispostas a se libertarem da forte influência sobre o punhado de coisas agradáveis que conquistaram do mundo. 

Quando as pessoas não colocam fé no Eu, mas somente perseguem seus sentidos, o sinal de perigo é levantado! 

As pessoas estão presas à crença errada de que o acúmulo de bens materiais os dotará de alegria e paz. 

Apenas o Amor Divino pode lhes dar a alegria eterna. Somente o Amor Divino removerá raiva, inveja e ódio.




Sathya Sai Baba




Fonte: www.sathyasai.org
Fonte da Gravura: Acervo de autoria pessoal

CAPTURA DAS ÉGUAS ANTROPÓFAGAS (1º TRABALHO DE HÉRCULES)

O primeiro trabalho foi a “Captura das Éguas Antropófagas”,  Signo Áries, o Carneiro.

Conta a história, que Hércules se fez acompanhar de um grande amigo, Abderis, auxiliando-o no cumprimento da tarefa, que consistia em prender as éguas antropófagas, que matavam e devoravam as carnes dos homens. Uma vez aprisionados os animais, foi à frente, deixando para seu amigo levá-las ao local determinado, porém, por ser fraco e inseguro, Abderis não conseguiu contê-las, sendo pisoteado e morto pelas mesmas que, em seguida, retornaram a atacar nas paragens de origem. Triste e humilhado retornou aos prados e recapturou as éguas, levando-as, enfim, a local onde seriam domesticadas e adestradas.

Esta prova indica que a primeira tarefa da Alma deve se iniciar no mundo do pensamento, onde deverá obter o controle mental.

“Há muito tempo as éguas do pensamento vinham produzindo cavalos guerreiros e, através do pensamento errado, da palavra errada e de ideias errôneas, devastavam os campos. Uma das primeiras lições que todo principiante tem que aprender, é o tremendo poder que ele exerce mentalmente, e a extensão do mal que ele pode causar no meio que o circunda, através das éguas reprodutoras de sua mente. Ele tem, pois, que aprender o correto uso de sua mente, e a primeira coisa a fazer é capturar o aspecto feminino da mente e providenciar para que não mais cavalos guerreiros sejam gerados”. (Os Trabalhos de Hércules, Alice A. Bailey)

No conto em estudo, nosso herói realmente conseguiu capturar seus animais, mas superestimou-os. Não conhecendo a forma e a potência das mesmas, de suas “éguas antropófagas”, entregou-as aos cuidados de Abderis, o símbolo de seu eu inferior pessoal. Não atentou que, para o domínio correto de seus pensamentos, ambos, Hércules (a Alma) e Abderis (a Personalidade humana), eram necessários para a guarda e domínio desses devastadores cavalos.

Na simbologia esotérica, o cavalo representa a atividade intelectual; o cavalo branco simboliza a mente iluminada do Homem espiritual. Cavalos negros representam a mente inferior, com suas ideias falsas e errôneos conceitos humanos. As éguas reprodutoras indicam o aspecto feminino da mente dando nascimento a ideias, teorias e conceitos: às formas-pensamento.

O pensamento-forma, o produto de um mental operante, é nesta história simbolizado pelas ideias concebidas e deixadas à solta sobre o mundo, salvando e construindo quando oriundas da Alma, e devastando, destruindo e devorando os homens, quando emanadas da mente inferior.

O signo de Áries é sempre referido como o primeiro signo do zodíaco, porque é nele que a “Grande Roda” inicia seu ciclo. É o signo do começo, ou o signo da Criação.

Áries, o Carneiro - signo do Fogo (como também o são Leão e Sagitário);

Qualidade - Início, Começos, Vontade ou Poder que se expressa através de grandes processos criativos. Nos primeiros estágios, as atividades são dirigidas para o lado material da vida; mais tarde, para o espiritual;

Oposto polar - Libra, ou Balança, um signo do Ar;

Regentes - Exotérico: Marte; Esotérico: Mercúrio.

“Na vida do ser humano, ele marca o início da primeira consciência da existência latente, subjetiva e a partida do ser humano no círculo da experiência. Na vida do aspirante ao discipulado, ele dá a conotação do período de reorientação e de renovado esforço autoconsciente, e a sua partida naquele estágio final do caminho evolutivo que o levará para fora do reino humano e o capacitará para fazer a transição para o reino dos deuses (fim do ciclo das encarnações). É a promessa feita a Hércules, e esta é a recompensa oferecida a todos os discípulos. O primeiro trabalho marca o primeiro passo no 'caminho da translação'. Áries é o signo do poder em expansão, da irradiação da energia divina a partir da deidade central, Deus, ou do ser humano, um filho de Deus”. (Os Trabalhos de Hércules, Alice A. Bailey)

Este signo é caracterizado por três energias ou impulsos: o de começar, o de criar, e o da ressurreição.

O impulso de “começar” pode acontecer por dois caminhos, sendo primeiro de envolver-se com a matéria, ou seja, simplesmente renascer na carne, ou, em sentido inverso, o da libertação da influência da mesma, da conquista da libertação de suas influências.

O segundo, de "criar", além do significado inicial de criar um corpo específico para si, representa o trabalho da alma aprisionada para se libertar desta prisão.

O terceiro representa a criação do corpo espiritual para a necessária libertação.

Este signo traz em si, portanto, o começo da vida física e o começo da espiritual, a criação física e a criação espiritual, a emergência física e a libertação espiritual.

É o signo que governa a cabeça, consequentemente, é o signo do pensamento e, por essa razão, o cavalo representa os pensamentos.

As três constelações relacionadas com Áries são: Cassiopéia, a Rainha Entronizada, sempre o símbolo da matéria, onde a Alma se infiltra em busca da evolução; a segunda é Ceteus, o Monstro Marinho, ou o Inimigo dos Pequenos Peixes, é o símbolo daquilo que chamamos de mal, que procura destruir a Alma encarnada, aprisionando-a na ilusão das formas; a terceira é a constelação de Perseu, “aquele que subjuga”, ou “o domador”, aquele que pode acorrentar a Rainha e vencer o monstro. Dizem que Perseu possui o elmo da invisibilidade, as sandálias da velocidade, o escudo da Sabedoria, e a espada do Espírito.

O significado da prova fica evidente. Nosso herói teve que iniciar sua jornada no Mundo do Pensamento, para obter o controle mental. Há muito tempo suas “éguas do pensamento” vinham produzindo “cavalos guerreiros” através do pensamento errado, das palavras erradas, e das ideias errôneas, “devastando os campos”.

Todos os Maçons com pretensões a um “Hércules” devem ficar profundamente atentos às suas “éguas reprodutoras”. Dedicar especial atenção aos seus pensamentos, os promotores de suas palavras e ações, cuidando para que o egoísmo, a maldade, a pretensão, a calúnia ou a crítica destrutiva não sejam os frutos de sua mente, constantemente fertilizadas pelo egoísmo e pela ilusão, aspectos inferiores da natureza humana. Os pensamentos originados na Alma, no reino espiritual, hão de ser, sempre, edificantes e fraternos.

Pode-se deduzir, portanto, que o primeiro grande trabalho de todo maçom é o devido controle de seu mental. Pagamos em nossas próprias vidas, o preço pelas palavras incorretamente proferidas e pelas ações delas decorrentes.




M.’.M.’. Alfredo Roberto Netto
A,’,R,’,L.’.S.’. União e Solidariedade - 387





Bibliografia (utilizada pelo autor):
1.Os Trabalhos de Hércules - Alice A. Bailey
2. O Zodíaco: Uma síntese da Vida - Walter H. Sampson
3. A Mensagem de Aquária - Homer Curtiss
4. Astrologia Esotérica - Alice A. Bailey




Outras indicações bibliográficas:
1. A Astrologia e os Sete Raios - Alan Oken
2. Auto-realização Através da Astrologia - Clara Weiss
3. Signos, Zodíaco e Meditação - Louise Huber
4. Compreenda a Astrologia Esotérica - Louise Huber
5. As Estações Astrológicas - Luiz A. W. Salvi
6. Sinfonia do Zodíaco - Torkom Saraydarian
7. Hora de Crescer Interiormente (Mito de Hércules Hoje) - Trigueirinho
8. A Ciência da Astrologia e as Escolas de Mistérios - Ricardo Lindemann
9. Los Doce Signos - T. Subba Row





Fonte: http://pt.scribd.com/doc/99398402/os-doze-trabalhos-de-hercules-e-a-evolucao-da-alma



Fonte da Gravura: 
http://bettinamcmahon.com/gallery%20images/Hurcules-tames-the-Horses-o.jpg

OS 12 TRABALHOS DE HÉRCULES E A EVOLUÇÃO DA ALMA


É comum aos espiritualistas em geral, a assertiva da evolução do Espírito através da reencarnação e do tempo... Os textos esotéricos milenares, dentro de uma simbologia mística própria, que limitava de uma forma intencional a sua compreensão por aqueles ainda não preparados para os vôos mais elevados do aprendizado, ensinavam aos seus iniciados através de lendas ou histórias repletas de comportamentos sobre-humanos, de caracteres míticos, que exigiam um conhecimento aprofundado de astrologia, alquimia e outras ciências iniciáticas restritas a poucos. Justificava estes cuidados o pequeno número de almas que se destacavam da grande massa humana em busca da sua independência espiritual. Nos dias atuais, com a humanidade renovada em seus conceitos existenciais e mais receptiva às realidades eternas, os véus das simbologias começam a se esvaecerem, permitindo acesso ao conhecimento iniciático a uma coletividade numericamente maior. 

A antiga história do semideus Hércules e suas tarefas, um clássico da cultura grega traduzido em diferentes línguas, filmes e seriados, destaca um homem, materialmente falando, com força extraordinária que o coloca na condição de um herói que muitos, intimamente, o desejariam ser. Há, no entanto, uma verdade oculta por trás desta figura, rica em simbologia e ensinos.

Alice A. Bailey apresenta-nos interessante análise sobre a vida deste antigo herói demonstrando que, em uma visão transcendental, realidades espirituais podem ser apreendidas nas diferentes etapas de sua vida. O grande interesse que hoje se observa pela vida eterna, a verdadeira vida, é justificativa suficiente para o presente estudo.

A Maçonaria, com sua característica iniciática e colocando-se acima dos rótulos religiosos, cultuando G.A.D.U. e caminhando pelas trilhas da simbologia, é terreno fértil e propício para o presente estudo e síntese. Os ensinos maçônicos nos permitem uma crescente conscientização da divindade inata do Homem e de que é, verdadeiramente, feito à imagem de Deus; de que seu destino é a evolução e o progresso da ignorância à Sabedoria, do desejo material à conquista espiritual; de que é um “Peregrino” da eternidade que avança pelo “Caminho” com a face voltada para a “Luz”. A “Senda” é árdua e longa, porém, a alegria de cada conquista é o combustível de sua motivação e o estímulo da continuidade.

A história de Hércules é a síntese simbólica da luta da Alma em busca de sua “Libertação”. É o resumo de uma jornada heróica de um aspirante ao “Caminho dos Iniciados”. Neste “Caminho” desincumbiu-se de determinadas tarefas de natureza mística, vivendo episódios e trabalhos que caracterizam o Homem que busca a sua independência espiritual.

“Ele [Hércules] representa o Filho de Deus encarnado, mas ainda imperfeito, que definitivamente toma em suas mãos a natureza inferior e, voluntariamente, submete-se à disciplina que fará emergir o divino que carrega consigo. É a partir do homem que falha, mas que é sinceramente sério e inteligentemente consciente do trabalho a ser realizado, que se forma um Salvador do Mundo”. (Os Trabalhos de Hércules, Alice A. Bailey)

A descrição de suas tarefas, a história dramática de seus fracassos e conquistas, demonstram a mesma luta que enfrentamos nos dias de hoje em nossa própria evolução, pois, certos acontecimentos e episódios retratam, em qualquer época, a natureza do treinamento e realizações que caracterizam o “Caminho” de qualquer homem que busca e se aproxima de sua “Libertação”.

Hércules era o nome de sua Alma, enquanto Herakles do homem material; o primeiro nome era a expressão de sua origem paterna divina – o Espírito, enquanto o segundo era a expressão de sua origem materna humana – a Matéria. Daí a simbologia de semideus. Esta dualidade é representada, também, pela notícia de seu irmão gêmeo, por ele assassinado ainda na infância, fato que simboliza a unificação do Corpo e da Alma em uma só unidade.

Os relatos da morte de duas serpentes com as próprias mãos, quando ainda infante, representam o estrangulamento da serpente da matéria e da ilusão, demonstrando-o pronto para a tarefa a desempenhar. Na simbologia mística são descritas três serpentes, uma representando a matéria, outra a ilusão, e a terceira a Sabedoria. Somente se descobre a serpente da Sabedoria, quando as duas primeiras são eliminadas.

Na sequência, tem-se a notícia de seu casamento e do nascimento de três filhos. O casamento é forma simbólica da união de sua Razão com sua Alma, e os filhos a conscientização de seus três corpos, ou os três aspectos da personalidade: o físico, o astral e o mental.

Conta-nos, então, a história, que Hera, nome representativo do Psiqué ou Alma, levou-o a loucura com seu ciúme, fazendo com que matasse seus filhos, amigos e todos os demais de seu relacionamento. Este estado doentio é comum em muitos candidatos ao iniciato, quando, entusiasmados com os novos horizontes ou dimensões que a Alma lhe faculta, escolhe o caminho do fanatismo e dos extremos para seu progresso espiritual, tornando-o desequilibrado e de difícil convívio. O caminho do meio e do equilíbrio é momentaneamente esquecido. Estes momentos de desequilíbrio são exemplificados pelos fanáticos sacrifícios feitos no Oriente, ou de excessos da Inquisição que a história relata, pela incompreensão da interpretação de determinadas verdades por ângulos diferentes daqueles que se iniciavam em determinada corrente de pensamentos.

Sua lenda representa a luta de toda Alma que, vencido as etapas iniciais da evolução comum, candidata-se à evolução consciente dos Iniciados.

O significado de um “Iniciado”, ou “Aspirante a...” corresponde à etapa final da evolução na qual o Homem, ainda imperfeito, toma em suas mãos, intencionalmente, sua evolução e impõe a vontade de sua Alma sobre sua natureza inferior ou material. Seu trabalho consiste em libertar-se dos laços maternos (a Matéria), para assim responder ao amor do pai (o Espírito).

Segundo os antigos textos esotéricos, há dois caminhos para evolução da alma humana:

1. Um lento e contínuo crescimento evolutivo, levado avante sob o efeito das Leis da Natureza, ciclo após ciclo, até que gradualmente o lado divino começa a se expressar no homem;

2. Ou o resultado de sistemática aplicação e disciplina por parte do aspirante, que permite o desabrochar mais rápido do poder e vida da Alma.

Em sua história, Hércules percorre os doze signos do zodíaco. Esses elementos fazem parte da estrutura simbólica de todo Teto Maçônico que são, em seu devido tempo e em diferentes momentos, apresentados aos Irmãos nos Graus que haverão percorrer. O Teto dos Tetos, propositadamente, reflete a imagem do Universo, local onde as constelações que representam os signos repousam, expressos nas Colunas que ladeiam sua sala de reuniões.

“O Zodíaco, propriamente falando, é aquele cinturão nos céus através do qual passa o aparente caminho do Sol; seu ponto inicial é o do Equinócio Vernal que, como sabemos, está em movimento retrógrado contínuo através de um círculo de constelações que ficam perto da eclíptica. O Zodíaco está dividido em doze porções iguais de 30 graus cada, quase que correspondendo às doze constelações de Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes. (O Zodíaco: Uma síntese da Vida, Walter H. Sampson)

“A segunda coisa, pois, a lembrar, é que há dois Zodíacos, o maior e o menor. O primeiro compreende as doze constelações através das quais o Sol e o Sistema Planetário parecem passar num grande ciclo de mais de 25.000 anos. O outro é o mesmo círculo de constelações através das quais a Terra parece passar em sua revolução anual em torno do Sol, e é nesse que os astrólogos apoiam suas predições e traçam os horóscopos. Assim nós temos nesses dois Zodíacos o símbolo do progresso da Vida formando um Sistema Solar, um planeta, um Homem. (A Mensagem de Aquária, Homer Curtiss)

Cada signo sujeita o Homem que nele está trabalhando às influências de certas forças que o distinguem, e abastece-o com certas tendências. Relacionadas com cada signo do Zodíaco, serão encontradas três outras constelações que, simbolicamente encarnam o problema de um candidato e lhe indicam a solução. As constelações simbolizam os aspectos tríplices do Espírito.

Nos relatos sobre a vida de Hércules e seu caminho pelos signos, encontramos preciosas informações que definem suas características específicas, influências espirituais e os dons que estas constelações permitem adquirir.

Não é da Astrologia tradicional que trata a história do herói sob análise, mas sim da transcendental, pois, no momento em que o ser assume voluntariamente sua evolução, a Astrologia comum perde seu valor. “O horóscopo da Alma não será feito com base em nosso conhecimento tradicional, uma vez que as Leis de Tempo e Espaço não exercem influência alguma sobre a Alma”. (Astrologia Esotérica, Alice A. Bailey)

Todo homem dominado pela vida material se caracteriza pelo medo, pelo individualismo, pela competição e pela cobiça, ao contrário do iniciado, que traz em si a confiança espiritual, a cooperação, a consciência grupal e o altruísmo.

Obviamente, em sua marcha evolutiva consciente, necessário se faz ao Homem alcançar determinadas conquistas pessoais, para que possa se candidatar à Grande Iniciação a que a história de Hércules se refere:

1. Deve adquirir o entendimento de que a toda a expressão material do Universo é simbólica e transitória, inclusive seu próprio corpo. “Todas as coisas externas e tangíveis são símbolos de forças criativas internas, e é esta a ideia que serve de fundamento a toda simbologia. Um símbolo é a forma externa e visível de uma realidade espiritual”. (Os Trabalhos de Hércules, Alice A. Bailey)

2. A realidade de Deus é indiscutível, e verdade absoluta na consciência dos iniciados.

3. Que é um Filho de Deus, criado à Sua imagem.

Com estas conquistas plenamente definidas e integradas em seu coração, o Homem deixa de identificar-se com a matéria e passa a identificar-se com a Alma.

A partir desse momento está pronto para iniciar Os Doze Trabalhos Iniciáticos de Hércules. Está pronto para ultrapassar os Portais das Iniciações.

Ao estudar os seus Trabalhos, acompanharemos sua carreira no decurso de sua passagem ao redor do Zodíaco, a partir de Áries, que é o signo do começo, passando por Touro, Gêmeos etc., até Peixes, o signo da morte e da consumação.

É importante destacar que Hércules, a Alma despertada, reverte o procedimento usual e segue pelo Zodíaco no sentido oposto dos ponteiros do relógio, portanto, o caminho inverso do homem comum. O homem que está imerso no corpo físico e segue necessariamente o caminho da ilusão e das aparências, acompanha a trajetória dos ponteiros do relógio.





M.’.M.’. Alfredo Roberto Netto
A.’.R.’.L.’.S.’. União e Solidariedade - 387




Bibliografia (utilizada pelo autor):
1.Os Trabalhos de Hércules - Alice A. Bailey
2. O Zodíaco: Uma síntese da Vida - Walter H. Sampson
3. A Mensagem de Aquária - Homer Curtiss
4. Astrologia Esotérica - Alice A. Bailey


Outras indicações bibliográficas:
1. A Astrologia e os Sete Raios - Alan Oken
2. Auto-realização Através da Astrologia - Clara Weiss
3. Signos, Zodíaco e Meditação - Louise Huber
4. Compreenda a Astrologia Esotérica - Louise Huber
5. As Estações Astrológicas - Luiz A. W. Salvi
6. Sinfonia do Zodíaco - Torkom Saraydarian
7. Hora de Crescer Interiormente (Mito de Hércules Hoje) - Trigueirinho
8. A Ciência da Astrologia e as Escolas de Mistérios - Ricardo Lindemann
9. Los Doce Signos - T. Subba Row



Fonte: 
http://pt.scribd.com/doc/99398402/os-doze-trabalhos-de-hercules-e-a-evolucao-da-alma

Fonte da Gravura: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Hercules_Musei_Capitolini_MC1265.jpg
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