Inevitável é a solidão “em espírito” que em determinada fase do caminho cada discípulo experimentará, nos ensinam, praticamente, todas as tradições espirituais.
De início, será percebido como solidão, um estado não muito agradável, que causa medo, desespero e uma vontade de recuar do caminho. Porém, deve-se estar preparado para a solidão, e a preparação resume-se em amadurecimento espiritual e evolutivo. É a lei.
Quando o homem se “dissocia” de tudo o que concerne à sua personalidade, ou seja, à seus corpos físico-etérico (instintos), astral (emoções) e mental (intelecto) e centra-se na Alma (Individualidade ou Eu Superior), produz-se uma separação temporária e uma sensação de “abandono” e solidão.
Ultrapassando a fase do “abandono” vem a conscientização de que A SOLIDÃO REAL É ATIVA, CONSTRUTIVA, RADIANTE, pois ela age exatamente quando a personalidade (instinto, emoção e intelecto) se cala. E é a partir de então que, juntamente ao silêncio verdadeiro, somos conduzidos à revelação do mundo da Alma e ao despertar da consciência superior. Assim se processa porque a mensagem é melhor transmitida no silêncio verdadeiro do que na loquacidade de multidões ou sob a pressão da nossa personalidade “barulhenta”.
A experiência da solidão, de ser privado de tudo que protege, de tudo o que até então tenha sido considerado como essencial ao próprio ser, é o ápice da autorrealização. Somente quando Alma permanece só, longe dos ruídos exteriores e impermanentes, segura da divindade em si, e por isso sem qualquer reconhecimento exterior, pode o próprio centro da vida espiritual ser reconhecido como estável, eterno e produtivo.
O serviço amoroso e desinteressado, o serviço ao Plano Divino, é consequência direta e gradativa da solidão. Só servimos ao mundo quando nos “desligamos”, ou melhor, nos desapegamos do mundo impermanente.
De início, será percebido como solidão, um estado não muito agradável, que causa medo, desespero e uma vontade de recuar do caminho. Porém, deve-se estar preparado para a solidão, e a preparação resume-se em amadurecimento espiritual e evolutivo. É a lei.
Quando o homem se “dissocia” de tudo o que concerne à sua personalidade, ou seja, à seus corpos físico-etérico (instintos), astral (emoções) e mental (intelecto) e centra-se na Alma (Individualidade ou Eu Superior), produz-se uma separação temporária e uma sensação de “abandono” e solidão.
Ultrapassando a fase do “abandono” vem a conscientização de que A SOLIDÃO REAL É ATIVA, CONSTRUTIVA, RADIANTE, pois ela age exatamente quando a personalidade (instinto, emoção e intelecto) se cala. E é a partir de então que, juntamente ao silêncio verdadeiro, somos conduzidos à revelação do mundo da Alma e ao despertar da consciência superior. Assim se processa porque a mensagem é melhor transmitida no silêncio verdadeiro do que na loquacidade de multidões ou sob a pressão da nossa personalidade “barulhenta”.
A experiência da solidão, de ser privado de tudo que protege, de tudo o que até então tenha sido considerado como essencial ao próprio ser, é o ápice da autorrealização. Somente quando Alma permanece só, longe dos ruídos exteriores e impermanentes, segura da divindade em si, e por isso sem qualquer reconhecimento exterior, pode o próprio centro da vida espiritual ser reconhecido como estável, eterno e produtivo.
O serviço amoroso e desinteressado, o serviço ao Plano Divino, é consequência direta e gradativa da solidão. Só servimos ao mundo quando nos “desligamos”, ou melhor, nos desapegamos do mundo impermanente.
Prof. Hermes Edgar Machado Junior (Issarrar Ben Kanaan)
Fonte da Imagem: Acervo de autoria pessoal
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