O conceito de libertação sempre foi um grande atrativo para a humanidade.
Estamos presenciando no mundo todo, as pessoas manifestando a sua determinação de libertar-se do domínio dos outros, dos dogmas religiosos e de todas as maneiras já "estabelecidas" de pensar e agir.
As vezes, é verdade, essas manifestações atingem o grotesco. Como em qualquer atividade de aprimoramento, manifesta-se em primeiro lugar o aspecto negativo. Estamos presenciando nada mais do que o rastejar meio sem jeito da larva, da qual emergirá a ágil borboleta.
O que nem todos sabem é que o impulso para a liberdade tem as suas raízes longe do mundo material. Este fato não surpreende aos estudantes das verdades profundas, apesar dos aspectos indesejáveis que esses impulsos espirituais incipientes chegam a ter sob a influência da personalidade humana, distorcendo a validade do impulso espiritual inicial.
Do ser tosco, primário, aos seres exaltados que chamamos de Adeptos, há uma tendência do Espírito Interno de tentar alcançar sempre maiores alturas, voando em direção à supressão de todas as limitações impostas pela egoísta natureza inferior e pelo limitador mundo material. É esse o tipo de libertação para o qual estamos sendo conclamados agora, na época da Páscoa!
Para o estudante do cristianismo esotérico, a páscoa é um grande evento cósmico, devidamente assinalado pelo próprio sol, um tempo em que o centro de nosso sistema solar começa a sua jornada. É o ato final do drama cósmico envolvendo a descida do Raio do Cristo Solar na matéria diversificada de nossa Terra, descida esta, que se completa no Nascimento Místico celebrado no natal.
Depois da Morte Mística, por volta do equinócio de março, anjos e arcanjos recebem jubilosos o grande Espírito de Cristo de volta aos mundos superiores, para um novo acúmulo de forças do seu Espírito de Vida, podendo novamente voltar antes do natal, para reavivar a Terra e todas as ondas de vida que nela habitam.
Fonte: da Revista "Ecos da R+C"
Fraternidade Rosacruz Max Heindel
Fonte da Gravura: Acervo de autoria pessoal
Estamos presenciando no mundo todo, as pessoas manifestando a sua determinação de libertar-se do domínio dos outros, dos dogmas religiosos e de todas as maneiras já "estabelecidas" de pensar e agir.
As vezes, é verdade, essas manifestações atingem o grotesco. Como em qualquer atividade de aprimoramento, manifesta-se em primeiro lugar o aspecto negativo. Estamos presenciando nada mais do que o rastejar meio sem jeito da larva, da qual emergirá a ágil borboleta.
O que nem todos sabem é que o impulso para a liberdade tem as suas raízes longe do mundo material. Este fato não surpreende aos estudantes das verdades profundas, apesar dos aspectos indesejáveis que esses impulsos espirituais incipientes chegam a ter sob a influência da personalidade humana, distorcendo a validade do impulso espiritual inicial.
Do ser tosco, primário, aos seres exaltados que chamamos de Adeptos, há uma tendência do Espírito Interno de tentar alcançar sempre maiores alturas, voando em direção à supressão de todas as limitações impostas pela egoísta natureza inferior e pelo limitador mundo material. É esse o tipo de libertação para o qual estamos sendo conclamados agora, na época da Páscoa!
Para o estudante do cristianismo esotérico, a páscoa é um grande evento cósmico, devidamente assinalado pelo próprio sol, um tempo em que o centro de nosso sistema solar começa a sua jornada. É o ato final do drama cósmico envolvendo a descida do Raio do Cristo Solar na matéria diversificada de nossa Terra, descida esta, que se completa no Nascimento Místico celebrado no natal.
Depois da Morte Mística, por volta do equinócio de março, anjos e arcanjos recebem jubilosos o grande Espírito de Cristo de volta aos mundos superiores, para um novo acúmulo de forças do seu Espírito de Vida, podendo novamente voltar antes do natal, para reavivar a Terra e todas as ondas de vida que nela habitam.
Fonte: da Revista "Ecos da R+C"
Fraternidade Rosacruz Max Heindel
Fonte da Gravura: Acervo de autoria pessoal
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