quarta-feira, 10 de junho de 2015

REFLEXÕES PARA A CONSCIÊNCIA DA ALMA

A autoconfiança está muito ligada ao entendimento de que realmente preciso contribuir com a vida através da minha própria singularidade. Quando ofereço o melhor de mim de forma altruísta, minha felicidade e confiança aumentam. Ser autoconfiante significa ter poderes espirituais, como o amor, a paz e a felicidade. Poderes que são usados na vida diária, não apenas em palavras ou emoções, mas revelando-se no meu comportamento e trazendo benefício aos outros.

Estar em silêncio é estar introvertido. É olhar para dentro e arrumar tudo. Seja o que estiver acontecendo fora, mantenha a paz dentro de você. Mas quanto mais você quer estar em paz, mais situações acontecem para tornar você sem paz porque aqueles que não têm paz causam falta de paz nos outros. Porém, sejam quais forem os obstáculos, é o poder da paz que o ajudará a removê-los. Para cultivar esse poder é preciso: (1) permanecer silencioso, introvertido e em paz; (2) falar sempre de forma pacífica; (3) não deixar entrar as coisas que tiram a sua paz. Treinar essa disciplina é arte!

Que você seja uma imagem de suporte para o mundo ao estar sempre ocupado em trazer benefício. Aquele que é benevolente permanece ocupado dia e noite com novos planos e métodos. Ao ocupar-se em fazer o bem, você fica a salvo do desperdício e do descuido. Tal ajudante do mundo recebe a benção de ser uma imagem de suporte.

A base do autorrespeito é a fé de que Deus me ama. Através desta experiência posso cultivar o amor próprio. Ao estudar as virtudes de Deus e incorporá-las em minha vida diária, a fé no meu valor inerente aumenta. Mas não é fácil ter autorrespeito porque geralmente o senso que eu tenho de mim é baseado em coisas externas como elogio e posição. A medida que esses aspectos oscilam, a auto apreciação também oscila. Um dia sentirei que sou muito bom e no dia seguinte que não tenho valor. Na verdade, autorrespeito não é o que estou fazendo na minha vida mas o grau de qualidade e virtude que eu trago em cada ato. (Dadi Janki)

O rio flui continuamente até chegar ao oceano. Ele não está interessado nas cenas prazerosas ou desprazerosas em seu caminho. Quando encontra obstáculos, como uma pedra, ele flui pelos lados ou por cima dela. Por isso o rio é o símbolo do não apego. Ele mata a sede de muitos e limpa aqueles que se banham nele. Da mesma forma que novas águas estão sempre fluindo nele, nós também precisamos nos renovar. Isto significa tratar os outros com frescor e não sob a influência de seus comportamentos anteriores. O rio é um símbolo de constância: seja experimentando tempos turbulentos ou pacíficos ele simplesmente se mantêm fluindo. (BK Joseph)





Brahma Kumaris






Fonte: www.bkumaris.org.br
Fonte da Gravura: Acervo de autoria pessoal

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