sábado, 21 de janeiro de 2017

JEJUM: TRANSPONDO-O PARA OS PLANOS ASTRAL E MENTAL

Todas as religiões recomendaram o jejum como exercício de purificação. Mas o jejum não deve ser compreendido somente no plano físico. Se certas impurezas se introduziram no corpo físico e provocam perturbações físicas, abster-se de alimento (com moderação, é claro) pode eliminá-las. Mas as impurezas também podem introduzir-se no corpo astral e no corpo mental, sob a forma de sentimentos e desejos grosseiros, de pensamentos e juízos errados. Estes pensamentos, estes sentimentos e estes desejos são entidades tenebrosas que obrigam os humanos a absorver certos alimentos de que elas necessitam, pois os pensamentos, os sentimentos e os desejos são entidades vivas que também querem ser alimentadas. Para se desembaraçar destas entidades tenebrosas, o homem não deve continuar a dar-lhes “de comer”, ou seja, é necessário não só que ele deixe de alimentar pensamentos e sentimentos egoístas, agressivos, mas também que os substitua por pensamentos e sentimentos puros e luminosos. Se ele privar essas entidades dos alimentos que elas procuram, fá-las-á “jejuar” e, então, sentindo-se ameaçadas de morrer à fome, elas deixá-lo-ão. É assim que é preciso compreender o jejum: transpondo-o para os planos astral e mental.




Omraam Mikhaël Aïvanhov





Fonte: www.prosveta.com
Fonte da Gravura: Tumblr.com

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