domingo, 6 de setembro de 2020

A PLENITUDE DO SER


Cada um de nós está convidado a um desenvolvimento ilimitado, infinito, na medida em que deixamos a limitação de nosso próprio ego para trás, e adentramos o mistério de Deus. [...] O espírito, ao qual estamos convidados a descobrir em nosso próprio coração, é a fonte de energia que enriquece todos os aspectos de nossa vida. E o espírito é o Espírito de Amor. O chamado não é o de estarmos parcialmente vivos, o que significa estarmos parcialmente mortos, mas o de estarmos vivos em plenitude, vivos, ... se apenas nos for possível adotar a disciplina de nos encaminharmos a isso, dia após dia. [...] Desde o início precisamos de um destemor, à medida que deixamos o eu para trás e começamos a encontrar o outro. Precisamos estar isentos de medo. O espírito em nosso coração, o espírito para o qual nos abrimos na meditação, é o espírito da compaixão, da gentileza, do perdão, da total aceitação, o espírito de amor.


Dom John Main, OSB


Fonte: Comunidade Mundial para a Meditação Cristã - https://www.wccm.com.br/
Leitura de Domingo, 06 Setembro 2020 - Extraído de “Fullness of Being” in THE HUNGER FOR DEPTH AND MEANING, editado por Peter Ng (Cingapura: Medio Media, 2007), pp. 26-28.
Fonte da Gravura: Acervo de autoria pessoal

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