quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

PODER DE JULGAR


De forma imparcial e desapegada, eu julgo meus pensamentos, palavras e ações. Eu vejo se eles são benéficos e coerentes à situação. Eu me torno um juiz de mim mesmo, nunca um juiz dos outros. Como reflexo disso, há um equilíbrio entre amor e lei. Há amor espiritual pelos outros e disciplina para manter minha conduta elevada. Se eu vejo uma pessoa fazer algo que não me parece correto, há duas atitudes possíveis: (1) inspirá-la a agir corretamente, caso ela não tenha percebido o erro; (2) ter bons votos, caso ela tenha reparado no erro e está se esforçando para superá-lo.


Ken O'Donnell



Fonte: Brahma Kumaris
https://www.brahmakumaris.org.br/
Fonte da Gravura: https://pixabay.com/pt/photos/martelo-madeira-sala-de-tribunal-1017953/

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